segunda-feira, 10 de maio de 2010
Hey, vem aqui!
Eu só queria poder dormir tranquila e aconchegada naquele abraço que faz o mundo inteiro parar;
Eu só queria ser aquecida por aquele corpo, ser protegida dos meus sonhos ruins...
Eu só queria não sentir essa saudade que castiga em noites frias como esta.
Eu só queria te ter por perto pra poder dormir, enfim realizada e em plena harmonia que aquele amor me traz.
Então... Hey, vem aqui! Traz de volta a minha paz!
segunda-feira, 3 de maio de 2010
O que você quiser, quando eu quiser.
Incomoda como se fosse gigante, mas de tão pequeno cabe na palma da mão; Você chama de pensamento, outros de sentimento, eu chamo de coração forte e insistente; Teimoso; Esperançoso. Só cabe um, mas cabe perfeitamente.
E assim sou eu: Intensa. Tenho imensa preguiça de quem não comete erros, tenho horror à quem prefere o morno; Gosto do quente, gosto de quem tem liberdade de ser, não importa o que, e muito menos quantos defeitos isso traz.
Eu vivo para sentir, por isso eu peço que me provoque...Já tenho desafios criados por mim mesma, mas me tire do sério. Me tire do tédio. Tenho uma alma que sente fome, tem vicio, sente dores incalculáveis mas que não perde a graça de estar, ver, sentir e viver. Principalmente viver por mim e por ele... Por dois. Mesmo quando ás vezes parecemos um, aqui é tudo em dobro.
Faço o que você quiser, mas faço quando eu quiser, e assim vamos nós, numa frequência activa; Tão activa que instiga. Instiga até a curiosidade alheia, então... SHHH!
Façamos silêncio antes que nos coloquem em um palco e nos façam de atrações principais de uma peça onde não existe roteiro. SHHH!
Maldita dependência.
Respiração vagarosamente repetitiva, cansada e sobre carregada; Exausta.
Estranhamente dopada como se um fluído mágico percorresse em minhas veias.
Um veneno? Uma droga?
Tanto faz, anestesiava e doía ao mesmo tempo.
Jogava ao acaso os momentos seguintes. Eu sou tão dependente, sigo seus passos por onde passa e quando não passa, eu não passo, e a agonia também não.
Ninguém passa, ninguém chega, ninguém vai embora. Nem mesmo essa saudade, essa maldita dependência de você.
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