O céu escurece parcialmente, as luzes da cidade brilham e o vento vai nos esfriando tanto que se arrepiar é inevitável; Tão inevitável quanto essa saudade...
Saudade de nós.
Não de você, de nós. Dos nossos abraços fortes e beijos quentes, gentilezas e carinhos...
Tudo tão nosso que não é o meu ou o seu amor que conta... É o nosso.
Tão nosso que não sei explicar sozinha; Aliás, já não faço nada sozinha de tão nossa que sou.
Como borboletas sem asas, sou metade e não posso voar, não mais por enquanto; Mas é só até você chegar enfim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário